Nosso primeiro encontro por ele
Acordo cedo no meu dia de
folga, era uma terça feira, o dia 04 de agosto de 2009, não fazia ideia do quão
marcante seria esse dia. Como de rotina e viciado em internet que sou, abri meu
msn e pra minha grande surpresa, aquela menina impossível pra mim, que eu vivia
visitando na faculdade e dando investidas ocultas em convites pra comer pastel
estava on line, falei com ela (claro que não perderia a chance de investir mais
uma vez, afinal sou chato), apesar de me achar feio demais para ela que é linda
demais e também pelo fato de ela estar sempre namorando, mas naquele dia, ela
estava livre e pela primeira vez aceitou o convite de sair comigo, era uma
comemoração que eu não estava nem um pouco com vontade de ir, mas ela aceitou
um convite meu, aquilo me deu todos os ânimos e motivos.
Cheguei na hora marcada, espero ansioso no carro e lá vem, parece que foi ontem, ela estava de jeans, camisa branca e um cachecol preto e branco, um cheiro gostoso e um jeito tímida e sem graça, como eu também estava, as borboletas do meu estômago pareciam conversar com as que estavam no estômago dela, e eu pensava, meu Deus, ela está aqui, no meu carro, ao meu lado, e eu falo de que? E foi assim até chegarmos na “festa”.
Bom, acabou a festa, eu já estava ali, gamadinho, parei o carro em frente a sua casa e a minha vontade de fazer um carinho, de beijá-la crescia na mesma proporção que as palavras fugiam, eu não sabia o que falar além do: então tá, tchau, beijos, mas por sorte a minha, ela tomou a iniciativa e me deu um beijo, aiai.. que beijo!
Cheguei na hora marcada, espero ansioso no carro e lá vem, parece que foi ontem, ela estava de jeans, camisa branca e um cachecol preto e branco, um cheiro gostoso e um jeito tímida e sem graça, como eu também estava, as borboletas do meu estômago pareciam conversar com as que estavam no estômago dela, e eu pensava, meu Deus, ela está aqui, no meu carro, ao meu lado, e eu falo de que? E foi assim até chegarmos na “festa”.
Bom, acabou a festa, eu já estava ali, gamadinho, parei o carro em frente a sua casa e a minha vontade de fazer um carinho, de beijá-la crescia na mesma proporção que as palavras fugiam, eu não sabia o que falar além do: então tá, tchau, beijos, mas por sorte a minha, ela tomou a iniciativa e me deu um beijo, aiai.. que beijo!
Nosso primeiro encontro por ela
Passei a noite toda rolando
na cama, levantei zonza e faminta, mas não tinha forças pra comer. Deveria ser
mais uma terça-feira de trabalho no Aeroporto Santos Dumont, mas decidi que não
queria encarar aquele dia 04 de agosto. Sentei em frente ao computador , com
lágrimas nos olhos troquei meu status no Orkut “de namorando” para “solteira” e
como há muito não fazia, me conectei no MSN. Em menos de 2 minutos on-line
minha janelinha de diálogo piscou. Era o Serginho! Ele veio com aquele papo
mole de que queria me convidar pra sair mesmo sabendo que eu não iria aceitar e
blá, blá, blá. Mas no estágio de carência e de dor-de-cotovelo que eu me
encontrava, por que não? Disse sim! Ele foi bem pontual e por mais que eu tenha
passado a tarde toda pensado em ligar e desmarcar, eu também estava ali. Minha
melhor calça jeans, a blusa branca de estimação e o cachecol preto e branco. Ele
abriu a porta do Celta com um sorriso encantador, um cheiro embriagador e
eu percebi que não tínhamos muito o que conversar, na maioria do tempo o
silêncio nos fez companhia, mas não pude deixar de perceber o quão gago ele era!
Achei muita graça, também em silêncio. Depois da festa, cuja qual eu fiquei mega
deslocada e doida pra que aquilo tudo acabasse, ele parou o carro com certa
dificuldade na frente da minha casa. Ficamos alguns minutos olhando para todos
os lados, menos nos olhos um do outro. Eu não tava acreditando que depois de
todos aqueles convites enquanto eu namorava, depois de todas as aparições na
minha faculdade, ele simplesmente ia terminar a noite com um: “então tá, tchau,
beijos”! Ai Jesus, eu literalmente o agarrei, e ficamos ali por alguns bons e
inesquecíveis minutos.